Dezenas de vítimas das enchentes ocorridas em janeiro do ano passado fizeram uma manifestação pacífica na tarde desta segunda-feira em Muriaé. Representantes dos bairros da grande região do Dornelas e Barra cobravam do Poder Judiciário maior agilidade no julgamento das ações contra a Mineradora Rio Pomba (Miraí) que teve uma de suas barreiras rompidas levando ao Rio Muriaé toneladas de resíduos de bauxita o que agravou ainda mais a situação, na verdade, provocou na cidade de Muriaé uma calamidade. Na ocasião cerca de 8 mil pessoas ficaram desalojadas em sete bairros da cidade. A caminhada aconteceu entre a pracinha da Prefeitura e o Fórum Tabelião Pacheco de Medeiros. O Promotor de Justiça, Fábio Laureano recebeu os manifestantes e explicou sobre o andamento dos processos no MInistério Público e Poder Judiciário, além de responder dezenas de perguntas dos atingidos pela lama da mineradora. O promotor destacou ainda que a demora na decisão dos processos ocorre porque são mais de 4 mil deles a serem analisados. Segundo os manifestantes a mineradora chegou a oferecer como acordo R$ 1.600,00 para cada atingido, mas muitos não concordam.
terça-feira, 1 de abril de 2008
MURIAÉ: VÍTIMAS DA LAMA PEDEM DE NOVO AGILIDADE DA JUSTIÇA
Dezenas de vítimas das enchentes ocorridas em janeiro do ano passado fizeram uma manifestação pacífica na tarde desta segunda-feira em Muriaé. Representantes dos bairros da grande região do Dornelas e Barra cobravam do Poder Judiciário maior agilidade no julgamento das ações contra a Mineradora Rio Pomba (Miraí) que teve uma de suas barreiras rompidas levando ao Rio Muriaé toneladas de resíduos de bauxita o que agravou ainda mais a situação, na verdade, provocou na cidade de Muriaé uma calamidade. Na ocasião cerca de 8 mil pessoas ficaram desalojadas em sete bairros da cidade. A caminhada aconteceu entre a pracinha da Prefeitura e o Fórum Tabelião Pacheco de Medeiros. O Promotor de Justiça, Fábio Laureano recebeu os manifestantes e explicou sobre o andamento dos processos no MInistério Público e Poder Judiciário, além de responder dezenas de perguntas dos atingidos pela lama da mineradora. O promotor destacou ainda que a demora na decisão dos processos ocorre porque são mais de 4 mil deles a serem analisados. Segundo os manifestantes a mineradora chegou a oferecer como acordo R$ 1.600,00 para cada atingido, mas muitos não concordam.
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